31 de maio de 2016

Agora a moda é Selfie-Drone!

O Selfie Stick já era: dizem que a partir de agora vamos tirar autorretratos com a ajuda dos drones





Depois da moda do selfie-stick(o famoso pau de selfie), agora o grande desafio é tirar fotos com a ajuda de uma máquina voadora, os drones.
Há alguns anos atrás, tudo isto seria algo do domínio da ficção científica. Porém, isso agora, está prestes a tornar-se realidade. Dado que o selfie stick(pau de selfie) passou de objeto amado e imprescindível a odiado e fora de moda, as companhias de gadgets já estão se preparando para uma nova maneira de tirarmos autorretratos: são os selfie-drones.
Eles podem nos seguir enquanto nos movimentamos, têm tecnologia de reconhecimento facial incorporado e vão com certeza dar muito mais nas vistas do que um stick. Numa fase inicial, ainda têm alguns pontos a serem melhorados: antes de mais nada, o preço, que é completamente proibitivo (digamos, centenas de euros?!!!) mas também a bateria, que ainda não permite mais do que uns escassos minutos de voo.
No topo desta corrida está o Roam-e, desenvolvido pelo T Group, única e exclusivamente para tirar selfies. Trata-se de um pequeno Drone que mede 8,5 centímetros, o que permite ser transportado sem ocupar muito espaço. Diz o seu inventor, Simon Kantor, ao diário espanhol La Vanguardia, que teve a ideia quando pensava numa forma de melhorar o selfie-stick. "E se voasse?", foi a questão à qual quis responder – e é exatamente isso que promete o seu pequeno invento, capaz de se afastar e fotografar até 25 metros.
Por outro lado, o fabricante chinês Zero Robotics também já apresentou a Hover Camera, um drone um pouco mais volumoso e com menor autonomia, mas que tem como contrapartida uma câmara com 12 megapíxeis (a Roam-e tem apenas 5) e é ainda capaz de gravar vídeos. Muito leve (pesa apenas 238 gramas) tem também um processador que permite o reconhecimento facial e seguir as pessoas enquanto andam. Tudo controlado a partir de um smartphone. Mas, há sempre um mas..., se a outra máquina está nos 350 euros, esta já ascende aos 500.




A má notícia disto tudo, é que os viciados em selfies parecem ter um lado narcísico maior do que as outras pessoas: pelo menos foi essa a conclusão que chegou a Universidade de Toronto, depois de ouvir cerca de 200 estudantes universitários, e concluíram que metade dos quais tiram selfies regularmente. Segundo o trabalho publicado na revista Social Psychological and Personality Science, as pessoas que se fotografam o tempo todo sobrevalorizam os seus atributos positivos, considerando que estão mostrando o seu melhor lado. Só que quem os vê não faz a mesma avaliação, considerando que nessas imagens estão menos naturais do nas fotografias tiradas por outras pessoas, por exemplo.

Ele chegou Roam-e, o drone selfie!

Este é o primeiro drone que substitui a utilização das famosas selfie sticks(pau de selfie).


Criado pela empresa T Group, esse simples objeto é nada mais e nada menos do que um drone que permite a obtenção de "selfies", evitando o uso do já popular "stick" (pau de selfie).


Ele mede cerca de 8 centímetros e é equipado com um rotor duplo. Pode ser transportado facilmente e confortavelmente.





Ele contém uma câmera com sensor CMOS de 5 megapixels e um processador Quad Core A7 dedicados ao controle de vôo.


Seu sistema de recarregar a bateria permite que seja concluída em apenas 2 horas, e é claro que, em seguida, o equipamento já pode ser utilizado de forma óptima durante 20 minutos, o que é tempo suficiente para obter as selfies.



O Drone tem um sistema de reconhecimento facial, para que possa seguir o rosto de um usuário a uma distância de até 25 metros.

 


Você pode também tirar fotos em 360 graus e transmitir os vídeo ao vivo para um smartphone.


O preço de venda inicial deste produto é de 350 dólares. Algo elevado para este tipo de produto, mas se considerarmos o fato de que este produto é uma novidade no mercado, é também compreensível.

30 de maio de 2016

Periscope guarda vídeos para sempre e adiciona suporte para drones

O aplicativo de vídeo direto, torna definitivas algumas das funcionalidades que tinha em testes e adiciona outras nas suas novas atualizações, como a transmissão a partir de drones.

O serviço vai relativizar o limite de disponibilização pelo período de 24 horas e permitir que os vídeos permaneçam para sempre em domínio público, se os seus proprietários assim o desejarem, deixando de centrar-se apenas no imediato.
Paralelamente, os responsáveis pela aplicação anunciaram a adição de uma funcionalidade de pesquisa que permitirá procurar livestreams e transmissões guardadas. Basta escrever as palavras-chaves relacionadas com o conteúdo de interesse para encontrar qualquer transmissão com esses termos no título ou na descrição. Há também a possibilidade de usar hashtags para encontrar transmissões em categorias populares.




































O Intuito dos responsáveis pelo Periscope é a inclusão de vídeos filmados diretamente com drones, permitindo que os utilizadores controlem a transmissão a partir dos seus smartphones.

Por enquanto a funcionalidade é apenas compatível com os drones fabricados pela chinesa DJI e para os telefones fabricados pela Apple – ou seja de início vai apenas existir para a plataforma iOS. Mais futuramente poderá ser disponível para todas as plataformas existentes no mercado.

Para transmitir as filmagens via drone, os utilizadores deverão conectar o seu iPhone ao controle remoto do drone para que, desta forma, o vídeo seja automaticamente carregado para o feed do Periscope.

28 de maio de 2016

Corridas profissionais de drones vão chegar ao Twitch

As primeiras competições vão ser transmitidas em agosto e mostram como a internet rivaliza cada vez mais com a TV. Em simultâneo as corridas de drones vão chegar ao Discovery Channel e ao National Geographic.



Os Estados Unidos já têm uma liga profissional de drones, que nos próximos meses ganha mais um canal de divulgação, o Twitch. A plataforma de streaming vai fazer a transmissão ao vivo das corridas a partir de agosto, na mesma altura em que a recém criada Drone Racing League (DRL) também chega à televisão.

Os canais Discovery Channel e National Geographic vão passar a transmitir as provas, embora o Twitch, mais conhecido pela transmissão ao vivo e em direto de campeonatos de videojogos - possa até vir a oferecer mais audiência à DRL. Dados de 2015 davam conta da existência de 100 milhões de utilizadores mensais na plataforma. 
Nestas competições, os pilotos fazem os seus drones voarem com recurso dos óculos de realidade virtual, que vão transmitindo a perspectiva do veículo não tripulado através de uma câmara incorporada no aparelho.
Para a transmissão no Twitch, que é por excelência uma plataforma de gaming, associar este recurso à realidade virtual pode figurar como um pormenor valioso na captação de audiências, dado que o recurso à VR é cada vez mais explorado nos videojogos e considerado o futuro da indústria.
Nas competições desta liga, todos os pilotos são obrigados a utilizar o mesmo modelo, o DRL Racer2 que pode atingir velocidades de 120 km/h, remetendo para as capacidades do condutor o factor diferencial. 
A chegada da DRL ao Twitch assinala também o primeiro grande patrocínio da competição que será assegurado pela Mountain Dew, uma marca de refrigerantes norte-americana.
As duas primeiras corridas vão acontecer em agosto. 

27 de maio de 2016

O Rali de Portugal com olhar de um drone.

O mais importante evento de motores no país é uma das muitas provas que a chinesa DJI acompanha com os drones ao seu serviço, recolhendo espetaculares imagens áreas e terrestres.



O foco da DJI, com sede em Shenzhen, considerado a Silicon Valley chinesa, é o fornecimento direto de imagens - vídeos e fotografias - aos clientes, usando para a isso os drones Phantom, Inspire ou Ronin, e ainda a mini steadycam Osmo.
A prova ocorreu no Kartódromo de Baltar, Paredes, o resultado final da parceria é surpreendente, até porque são parceiros oficiais de todas as provas inseridas no Campeonato Mundial de Rali.
São necessários oito elementos (divididos em duas equipes e em pontos geográficos diferentes) da DJI para fazerem os drones voarem com precisão e melhor posicionar as câmaras para cobrir cada milímetro da prova portuguesa. Três drones (dois Phantom e um Inspire) estiveram capturando as imagens no ar enquanto a Ronin capturava as imagens estaticamente, para conseguir as melhores imagens terrestres, servindo também para filmar o trabalho da equipe da DJI. E é com este vídeo que a empresa chinesa pretende fornecer a potenciais e futuros clientes como uma forma de instigar a compra dos seus serviços.
Enquanto o Phantom servia para recolher imagens a grande altitude, cerca de 500 metros, a Inspire ‘colava’ a dois/três metros dos grandes protagonistas, os carros de rali. Os drones conseguem acompanhar com perfeição as manobras apertadas e acompanhar a velocidade dos pilotos. Tudo isto devidamente monitorado pela equipe.
Parte dos trabalhos é explicada no blog da empresa, mas as imagens mostram melhor os drones - e os carros - em ação.
Grande parte das imagens no WRC são captadas com o Inspire 1 Pro
equipado com uma câmara Zenmuse X5 .
A equipa está também a usar o Phantom 4 © DJI

Sébastien Ogier também experimentou a sua sorte com o Phantom 4 © DJI

A equipa durante a especial de Lousada © DJI


Grande parte das imagens no WRC são captadas com o Inspire 1 Pro
equipado com uma câmara Zenmuse X5.
A equipa está também a usar o Phantom 4 © DJI
© TeK

Ferdinand Wolf é o diretor criativo da DJI Europa e explicou quais são os principais objetivos na cobertura de eventos como o Rali de Portugal. “Temos que ser criativos e queremos estar perto da ação para fornecer imagens espetaculares às pessoas, por isso que temos e queremos escolher os melhores locais. Como patrocinadores e fornecedores oficiais de imagens de todas as provas do WRC (campeonato mundial de rali) queremos recolher aquelas cenas que mais ninguém consegue fazer, como acompanhar o piloto a fazer aquela curva fechada, segui-lo de perto e depois subir e perder-se no horizonte, é único”, contou ele, em Paredes.
Além do WRC, a DJI acredita que a captação de imagens com drones pode alargar-se a múltiplos esportes, tais como “maratona, triatlo, ciclismo e natação”, onde já têm feito várias coberturas e com “muito sucesso”.
Quanto ao futebol, que é seguido por milhões de portugueses, Ferdinand contou quais são as dificuldades em cobrir este tipo de eventos. “O problema do futebol é que há muitas pessoas à volta e não é permitido voar sobre as pessoas e sobre o campo. Por isso é que, atualmente, existem câmaras por todo o lado e também a spider cam. Podemos até voar fora do estádio e dar uma perspetiva espetacular sobre o local, mas durante um jogo é impossível”.
Atualmente, os produtos DJI entraram com força na indústria de imagens esportivas e já estão conseguindo se expandir para outras áreas como o cinema, agricultura e busca e salvamento. Wolf contou ainda que até podem os contratar para um evento particular.
“Temos muitos contatos com a indústria de drones e podemos fazer uma parceria ou patrocinar um evento qualquer, basta entrarem em contato conosco”

26 de maio de 2016

Xiaomi Mi Drone, o desafiante para DJI Phantom

Xiaomi finalmente revela seu Mi Drone que grava vídeo em 4K e tem bateria de 5,100mAh



Xiaomi anunciou seu Mi Drone que foi lançado na China, com ele a Xiaomi deu um salto na categoria de empresas que teve o crescimento mais rápido em eletrônicos de consumo.

O Xiaomi Mi Drone é um Quadrotor, como muitos outros, incluindo alguns chineses, porém com uma câmera de 360 ​​graus que é capaz de gravar vídeos em 4K. Além disso vem com um controle remoto com seu próprio smartphone Mi, da Xiaomi, como visor. Ainda não ficou claro se outros dispositivos seriam suportados.

Sua assessoria de imprensa diz apostar na modularidade do produto.

O Xiaomi Mi Drone vem com um módulo de câmera trocável assim como suas asas rotativas, ele também tem uma bateria 5,100mAh, com recursos como: acompanhamento em tempo real; lembrete de bateria fraca;.localização e retorno.

O Xiaomi Mi Drone tem características muito semelhantes a DJI Phantom 3 4K, mas com preço muito mais em conta, custando 2.999 Yuan para a versão 4K "algo em torno de 1.600 reais", enquanto o drone com a gravação de 1080p será vendido em ¥ 2.499. o DJI Phantom 3 4K, por outro lado começa com o valor de US $ 799 "algo próximo de 2.800 reais".

Para todos os amantes do MundoDosDrones essa pode ser uma ótima oportunidade de ter um "SuperDrone" com um preço mais acessível, porém se realmente o Drone da Xiaomi é o que diz ser, isso só o tempo poderá dizer. Nós aqui só podemos aguardar por enquanto.

25 de maio de 2016

Trimble ZX 5 - Bate Recorde de Altura para Multirotores


O Trimble ZX 5 é um hexa que apesar de levar o nome Trimble é fabricado pela Multirotor exclusivamente para a Trimble, o drone leva uma câmera Olympus de 16MP.


detalhe motor drone trimble
drone zx5 trimble

hexa trimble zx5
hexacoptero trimble com case
Trimble ZX5 drone









O ZX 5 é voltado para o mercado da aerofotogrametria, tendo seu funcionamento integrado com as ferramentas de processamento Trimble. Todo em fibra de carbono, o drone ZX 5 pode levar mais de 2kg de carga útil, funciona com duas baterias de 6600mah com autonomia de 20 minutos, aguenta ventos de até 36km por hora e bateu recentemente um recorde de altura para multirotores, chegando a nada mais, nada menos que 4700 metros de altitude.

Sistema VPS - Phantom 3 Voo Indoor

phantom 3 indoor vps

O sistema VPS do Phantom 3 é responsável por garantir (ou tentar) a estabilidade do drone em ambientes internos, mas conta também com bastante limitações, saiba mais sobre o funcionamento do VPS nesta aula do curso de Phantom 3 da Escola de Drones.

VÍDEO - Esse Drone vai tirar seu folego!!!

Olá Pessoal, para todos os amantes do MundoDosDrones, esse vídeo é sensacional, trazendo imagens espetaculares e impressionantes de lugares maravilhosos ao redor do mundo.

Usando um Phantom 3, o Airtime de Christian Grey ficou muito bom mesmo, passando por Dubai, Havaí e outros lugares um mais lindo que o outro.

Confira e veja com seus próprios olhos!


24 de maio de 2016

Phantom 4 – Primeiras Impressões


Uma das grandes dúvidas de quem vai comprar um Phantom está entre escolher o P3 Professional e o P4, a diferença é de cerca de 40% em relação ao valor, mas será que o P4 vale 40% a mais que o P3?
Apesar de muita gente defender a compra do 3, argumentando a pouca diferença na câmera, trata-se de outro equipamento, a cada lançamento a DJI sobe um degrau e não foi diferente com o lançamento do Phantom 4, devemos lembrar que os drones comerciais, da categoria do Phantom, são considerados eletrônicos de consumo em massa, e isso significa que a experiência de compra deve ser analisada de maneira holística e não isolada, e em termos de experiência de compra, o Phantom 4 dá show no Phantom 3 desde o momento de abertura da embalagem, lembrando cada vez mais os equipamentos da Apple, que sem dúvida são uma inspiração para a equipe de Frank Wang.
DJI Phantom 4
O acabamento em um novo material além da mais bonito, parece ser bem mais forte, o motor conta com aletas de ventilação externas e agora está totalmente fora da shell, o que garante melhoria de desempenho (aparentemente desce um pouco mais frio que o motor do P3 após o voo), o carregador é branco e conta com uma nova interface para ligação da bateria, que pode ser conectado em qualquer lado (qualquer semelhança funcional com os carregadores do MacBook é mera coincidência =) ), o protetor do gimbal em plástico é fantástico em relação ao protetor do P3, design bem mais integrado e prático (quem nunca se bateu para colocar de volta o protetor do P3 nas primeiras vezes …), a caixa original pode ser utilizada para transporte, dispensando a compra de mochila (para carregar no carro e em pequenas distâncias é ideal), o tempo de voo decepcionou um pouco, com todos os sensores ligados não durou mais que 20 minutos, e falando em sensores, os sensores frontais funcionam muito bem, deram o break no momento preciso, mas é preciso salientar que só funcionam com objetos grandes, ele parou com árvores grandes e paredes na frente, mas não parou para galhos finos e sem folhas. Voltando a falar em detalhes, o ponto preto nas pontas dos motores foram substituídos por 3 pontos pretos (maçons? illuminatis?) e nas hélices a marcação também é mais sutil, círculos pretos ou prata, a forma de conexão é o quick release, semelhante ao do Inspire mas um pouco menor (colocamos lado a lado para comparar), para colocar ou remover as hélices basta pressionar para baixo e girar meia volta, bem mais prático e eficiente.
A atualização pode ser feita somente com o dispositivo mobile, dispensando a instalação do aplicativo no computador, para isso ele conta com um adaptador USB que deve ser utilizado para ligar o celular no drone, ou seja, você utiliza o cabo grande para atualizar o RC e o cabo grande + adaptador para atualizar o drone. Os medidores de interferências na bússola são bem interessantes, mostrando em tempo real o nível de interferência enquanto você anda com o drone na mão procurando o melhor local para decolagem.
No DJI Go a principal diferença são os indicadores de proximidade sobrepostos na imagem, que se mostraram bem precisos na indicação de distância dos objetos próximos frontalmente, é possível também desligar os sensores se assim desejar, o modo de voo P, é o GPS + Sensores, para acessar os modos inteligentes e também o sport (que nada mais é que um atalho para ganhos mais “ousados” pré definido) é necessário habilitar o multiple flight, assim como no 3. Uma alteração que é MUITO importante estar ligado é a forma de parada de emergência, que deve ser executada com stick esquerdo na diagonal inferior esquerda + botão do gome home.

Em voo o equipamento é muito parecido com o 3 quando em modo P, levemente mais preciso, o teste com os sensores frontais não encorajam muito a testar o tap flight, tem que ser uma área de condições bem específicas para não ter muito perigo (somente sólidos com um volume considerável no caminho, nada de árvores com galhos secos, fios ou cabos).

Diferenças entre Phantom 3 e Phantom 4

comparação câmera P4 DJI e P3
comparação câmeras phantom 4 e 3 – 2
comparação drone phantom 4 e phantom 3
comparação Phantom 4 e Phantom 3


comparação RC Phantom 4 e Phantom 3


comparação carregador e bateria phantom 4

Primeiro Voo Phantom 4



Preços Phantom 4 DJI

Na DJI é aonde se encontra o melhor preço de varejo online, para atacado, há lojas em Miami com preço melhor que os 1399 dólares cobrados pela DJI, aqui no Brasil algunsimportadores independentes estão vendendo entre R$ 6500,00 e R$ 8000,00, nas lojas com importação formal, o preço passa facilmente dos RS9.000,00 reais.
Esse foi apenas um artigo de primeiras impressões, em breve teremos um curso de P4 disponível na Escola de Drones, com todas as novas funções bem detalhadas.