8 de dezembro de 2017

Amazon registra patente de drone que se auto-destrói em situações de emergência


Foto: Teksapopt
A Amazon, gigante empresa do e-commerce, deu um passo à frente em sua entrada definitiva no mercado de entregas com drones. A empresa realiza testes há mais de dois anos e recentemente aprovou a tecnologia que permite que os drones da empresa se autodestruam em situações de emergência. A patente diz respeito à “fragmentação direcionada de veículos aéreos não tripulados” – ou seja, a destruição controlada dos drones.
Para acontecer a destruição, alguns fatores precisam ser analisados, como o percurso do drone, a região que ele está sobrevoando e as atuais condições de voo. Isto possibilita que o controlador determine qual a melhor maneira de destruir o aparelho – sempre de acordo com a situação. Este procedimento reduz as chances dos fragmentos atingirem alguma pessoa ou danificarem alguma propriedade.

A primeira demonstração pública de uma entrega autônoma da Amazon nos Estados Unidos foi realizada em março deste ano. A tecnologia de autodestruição aprovada mostra que a empresa está realmente empenhada em colocar seus projetos de entrega com drones em funcionamento.

4 de dezembro de 2017

Tanzânia usa drones para ajudar no combate à malária


Fonte: Biosom

Os drones se mostram cada vez mais versáteis. A novidade da semana vem direto da Tanzânia, que está utilizando drones para combater a malária, uma doença transmitida por mosquitos e que tem como sintomas febre e dores de cabeça – em casos graves, pode progredir para coma ou morte. Atualmente, a doença infecta mais de 200 milhões de pessoas por ano – levando 500 mil à óbito.

A iniciativa do projeto partiu da junção entre o Zanzibar Malaria Elimination Programme e a Aberystwyth University. É utilizado um DJI Phantom 3 para identificar áreas críticas onde a malária está presente e outras alagadas, a fim de buscar pontos em que os mosquitos transmissores da doença podem se reproduzir. Os dados coletados pelo drone são processados em uma tarde e podem ser enviados para smartphones, que são utilizados pelas equipes de pulverização.

Porém, o alto custo dificulta que o uso do drone seja mais amplo e ainda existe a preocupação de que o equipamento interfira na fauna local. Outro impecílio é que o drone invada a privacidade dos habitantes das regiões monitoradas. Apesar disso, os envolvidos no projeto estão conscientizando moradores dos locais onde acontece o monitoramento para alertá-los sobre a importância de realizar esses mapeamentos.


Algumas informações foram retiradas do site tecmundo.