Fonte: Biosom |
Os drones se mostram cada vez
mais versáteis. A novidade da semana vem direto da Tanzânia, que está
utilizando drones para combater a malária, uma doença transmitida por mosquitos
e que tem como sintomas febre e dores de cabeça – em casos graves, pode
progredir para coma ou morte. Atualmente, a doença infecta mais de 200 milhões de pessoas por ano – levando 500 mil à óbito.
A iniciativa do projeto partiu da junção entre o Zanzibar Malaria Elimination
Programme e a Aberystwyth University. É utilizado um DJI Phantom 3 para
identificar áreas críticas onde a malária está presente e outras alagadas, a
fim de buscar pontos em que os mosquitos transmissores da doença podem se
reproduzir. Os dados coletados pelo drone são processados em uma tarde e podem
ser enviados para smartphones, que são utilizados pelas equipes de
pulverização.
Porém, o alto custo dificulta que o uso do drone seja mais amplo e ainda
existe a preocupação de que o equipamento interfira na fauna local. Outro impecílio
é que o drone invada a privacidade dos habitantes das regiões monitoradas. Apesar
disso, os envolvidos no projeto estão conscientizando moradores dos locais onde
acontece o monitoramento para alertá-los sobre a importância de realizar esses
mapeamentos.
Algumas informações foram retiradas do site tecmundo.
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